Riscos Psicossociais e Conformidade Legal: Estratégias para Ambientes Mais Saudáveis e Produtivos

Com a nova legislação e a NR 01, os riscos psicossociais passaram a ser reconhecidos como fatores críticos para a segurança, o bem-estar e a produtividade organizacional. Cabe às empresas identificar, prevenir e mitigar impactos como estresse, assédio e sobrecarga de trabalho, garantindo um ambiente saudável e sustentável.

No entanto, a pressão por resultados e a rigidez da rotina corporativa frequentemente dificultam que a alta gestão e as lideranças percebam os sinais desses riscos. O envolvimento emocional e as reações diante das intercorrências do dia a dia podem oscilar entre a negação do problema e intervenções pouco estratégicas, comprometendo tanto o clima organizacional quanto a saúde dos colaboradores.

Criar espaços para discutir esses desafios e buscar soluções mais eficazes é essencial para construir ambientes de trabalho mais saudáveis e produtivos.

Ao integrar conformidade legal, bem-estar organizacional e responsabilidade individual, as empresas reduzem riscos, fortalecem o engajamento e aumentam a produtividade, gerando um diferencial competitivo e sustentável.

Venha compartilhar boas práticas e cocriar novas formas de enfrentar as adversidades do ambiente corporativo. Participe do grupo de ESTUDO DE CASOS sobre os Riscos Psicossociais Relacionados ao Trabalho e tenha melhores resultados.

Agenda aberta: vagas limitadas

Segundas-feiras das 18h30min às 20h30min

Metodologia: A cada encontro será abordado um Risco Psicossocial dos indicados pela OIT. Haverá referência teórica sobre o tema e a presença de um profissional com experiência na área. Será apresentado um caso e oportunizado que cada participante possa contribuir com sua experiência no assunto, bem como discutir possíveis estratégias para prevenção, intervenção e contenção de futuros casos semelhantes nas empresas dos participantes.

É necessário inscrição prévia e as vagas são limitadas a no máximo 10 participantes.

Os casos se referem aos indicados pela Organização Internacional do Trabalho (OIT):
sobrecarga horária, sobrecarga de trabalho mental e físico, monotonia, falta de
empowerment, burnout, assédio moral e violência, insegurança no emprego, stress
(Individual e no trabalho). Como consequências da exposição a estes riscos é válido
apontar: acidentes de trabalho, absentismo, doenças (ansiedade, depressão, stress,
doenças cardiovasculares, …), deterioração do ambiente social no trabalho,
decréscimo da produtividade e qualidade do trabalho, entre outros. Alguns dos
sintomas associados à exposição contínua e/ou intensa aos riscos psicossociais
prendem-se com a ansiedade, depressão, lentificação psicomotora, problemas no
sono, isolamento, abuso de substâncias, agressividade, inibição da capacidade de
concentração e tomada de decisão e alterações neuroendócrinas. Muitos são os
estudos que apontam a relação entre estes indícios e as doenças cardiovasculares,
endócrinas, mentais, entre outras (Duffy et al, 1991; Kristensen, 1996; European Heart
Network, 1998; Stansfeld et al., 1999; Kiviwäki et al., 2002; Schmitt et al., 2008).

PRIMEIRO ENCONTRO: ANSIEDADE

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